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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1422693

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the use of iron supplementation and associated factors in children aged six to 59 months attended at the Family Health Strategy units in a city in Minas Gerais (MG). Methods: a cross-sectional, analytical-exploratory study, carried out with 252 children aged six to 59 months, attended at ten units, between 2014 and 2016. A structured questionnaire was used to collect data on socioeconomic conditions, maternal health, child's health and the knowledge of those responsible regarding anemia and iron supplementation, in addition to analysis of the child's medical records /booklet to collect test results. Descriptive statistics, bivariate association analysis and logistic regression for multivariate analysis were performed. Results: only 22.6% of the children aged between six and 24 months were receiving iron supplement at the time of the interview. Considering children aged six to 59 months, 13.1% were supplemented and breastfeeding time (p=0.006) and the participation in childcare (p=0.042), were positively associated with the use of supplementation. Conclusion: most children aged six to 24 months were not receiving supplementation as recommended by the Ministry of Health, demonstrating the need to implement prevention programs, such as the National Iron Supplementation Program and training of professionals on the importance of health education in preventing childhood anemia.


Resumo Objetivos: avaliar o uso do suplemento de ferro e fatores associados em crianças de seis a 59 meses atendidas em unidades Estratégia Saúde da Família em município de Minas Gerais (MG). Métodos: estudo transversal, analítico-exploratório, realizado com 252 crianças na faixa etária seis a 59 meses, atendidas em dez unidades, entre 2014 e 2016. Utilizou-se questionário estruturado para coleta de dados sobre condições socioeconômicas, saúde materna, saúde da criança e conhecimentos dos responsáveis acerca da anemia e suplementação com ferro, além de análise do prontuário / caderneta da criança para coleta de resultados de exames. Realizou-se análise estatística descritiva, análise de associação bivariada e regressão logística para análise multivariada. Resultados: apenas 22,6% das crianças com idade entre seis e 24 meses estavam recebendo o suplemento de ferro no momento da entrevista. Considerando as crianças de seis a 59 meses, 13,1% eram suplementadas e o tempo de amamentação (p=0,006) e a participação na puericultura (p=0,042) apresentaram associação com o uso de suplemento. Conclusão: a maioria das crianças de seis a 24 meses não recebia a suplementação, demonstrando a necessidade de implementação dos programas de prevenção, como o Programa Nacional de Suplementação de Ferro e capacitação dos profissionais sobre a importância da educação em saúde para prevenção da anemia infantil.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Cuidado da Criança , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Suplementos Nutricionais , Deficiências de Ferro , Ferro/uso terapêutico , Serviços Preventivos de Saúde , Estratégias de Saúde Nacionais , Brasil , Estudos Transversais
2.
HU rev ; 45(4): 389-395, 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1051271

RESUMO

Introdução: A introdução da alimentação complementar de forma adequada e a formação de hábitos alimentares saudáveis são grandes desafios no Brasil, onde muitos alimentos importantes para o desenvolvimento das crianças não lhe são ofertados devido a crenças, tabus e culturas regionais, bem como acesso e disponibilidade. Alguns desses alimentos atuam diretamente na prevenção da anemia ferropriva, como carnes e vísceras, folhas verdes em geral, feijões e gema de ovo. Objetivo: Avaliar a frequência de consumo de alimentos fonte de ferro entre crianças de 6 a 59 meses cadastradas na Estratégia de Saúde da Família. Material e Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado com 256 crianças de 6 a 59 meses cadastradas na Estratégia de Saúde da Família de um município no interior do estado de Minas Gerais. Aplicou-se questionário estruturado sobre condições de vida e saúde e frequência alimentar e avaliaram-se dados antropométricos. Utilizaram-se testes de Mann-Whitney e qui-quadrado de Pearson na comparação dos resultados segundo faixa etária da criança, adotando-se p<0,05. Resultados: Os alimentos fonte de ferro mais consumidos foram feijões (79,7%), produtos de padaria (78,9%) e farinhas infantis (29,9%), sendo o consumo dos outros nove alimentos avaliados classificados como raro. Crianças mais velhas apresentaram maior frequência de consumo para vegetais folhosos, carnes vermelhas, aves e ovos, sendo que nas crianças com menos de 24 meses as fórmulas lácteas apresentaram maior frequência, demonstrando introdução tardia dos alimentos fonte de ferro. Conclusão: Foi identificada baixa frequência de consumo dos alimentos fonte de ferro pelas crianças, oportunizando a carência nutricional de ferro, reforçando a importância da orientação da família quanto à diversificação da alimentação da criança de forma a contribuir para a promoção de saúde e prevenção de deficiências como a de ferro.


Introduction: The introduction of adequate complementary feeding and the formation of healthy eating habits are major challenges in Brazil, where many important foods for children's development are not offered to them due to regional beliefs, taboos and cultures; as well as access and availability. Some of these foods act directly in the prevention of iron deficiency anemia, such as meat and offal, green leaves in general; beans and egg yolk. Objective:To evaluate the frequency of consumption of iron source foods among children enrolled in the Family Health Strategy. Material and Methods: A cross-sectional study was conducted with 256 children aged 6-59 months enrolled in 10 units of the Family Health Strategies in a city in the state of Minas Gerais. A structured questionnaire was applied and anthropometric evaluation was performed. Mann-Whitney test and Pearson's chi-square test were used to compare the results according to the child's age, adopting p <0.05. Results: The iron source foods most consumed were beans (79.7%), bakery products (78.9%) and flour for children (29.9%), while the other nine foods measured had a rare frequency of consumption. Older children had a higher frequency of consumption for leafy vegetables, red meats, poultry and eggs, while the younger ones (<24 months) higher frequency of consumption for milk formulas, indicating the belated introduction of iron source foods. Conclusion: It has been identified low frequency of consumption of food source of iron for children, providing the risk for nutritional deficiency of iron, reinforcing the importance of family guidance regarding the diversification of the child in order to contribute to the promotion of health and prevention of deficiencies such as iron.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Ferro da Dieta , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Nutrição da Criança , Nutrição do Lactente
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